Quando toda a área da saúde não conhece a realidade por trás de cafés que causam azia, refluxo, enxaqueca, gastrite ou qualquer tipo de mal-estar a solução foi cortar a sua ingestão.
No Brasil existem categorias de café que podem ser utilizar sementes contaminadas por fungos e bactérias que apodreceram suas sementes durante o seu processo de cultivo ou secagem no chão.
Por sermos um país incentivado a produzir grandes volumes, a qualidade caminhou na contramão e existe muito café que causa mal-estar sendo vendido sim.
O que você precisa saber é: café de categoria Gourmet ou Especial não causam refluxo, enxaqueca, azia, queimação ou qualquer tipo de mal-estar.
Café de qualidade em excesso pode tirar o sono, gerar nervosismo, irritabilidade, batimento cardíaco acelerado, tremores musculares por excesso de cafeína que é um relaxante em pequenas quantidades, e uma substância estimulante em grandes quantidades.
Cafés das categorias Tradicional e Superior são autorizados a usarem 20% e 10%, respectivamente, de sementes prodres, contaminadas, os famosos defeitos capitais, que irão resultar no gosto amargo e em sabores desagradáveis de remédio, mofo, borracha, carne animal, gambá e outros, conforme consta em manuais de análise sensorial profissional reconhecidamente nos centros técnicos.
O outro aspecto amargo que leva médicos e nutricionistas a terem levado a suspensão de cafés pretos e amargos é a possibilidade da contaminação por um fungo, a ocratoxina A que pode causar câncer, segundo a Organização Mundial da Saúde, OMS, dependendo da concentração e que a quantidade de estudos sobre o assunto não é suficiente no Brasil.
A ingestão de cafés com esses percentuais de contaminação naturalmente irá causar uma reação de rejeição pelo corpo, e como não se tinha a verdade sobre essas categorias, a cafeína foi a vilã desses efeitos, só que NÃO é!
Na verdade, a cafeína é uma substância muito utilizada pela área da saúde por suas propriedades de relaxamento e termogênica, dependendo das doses.
Com a chegadas de empresas que vendem cafés marrons, em grãos, sem sementes contaminadas e impurezas, os causadores de mal-estar e rejeição estão sendo enquadrados corretamente e, a cafeína, saindo do banco dos réus.
Café Arábica possui a metade da cafeína da espécie Robusta, os dois tipos de cafés comercialmente mais facilmente encontrados.
Se você busca ingerir com segurança a quantidade de cafeína que gera benefícios ao seu corpo, comece pela espécie Arábica de empresas que trabalham com cafés puros.
Pesquisas sobre cafeína feita em laboratórios estrangeiros não utilizam para os seus testes sementes podres como das categorias Tradicional e Superior.
Você pode se balizar, para seguir como índices diários de ingestão, de 3 a 5 xícaras de café coado ou até 450mg de cafeína.
Aos profissionais da saúde, seja médicos ou nutricionistas, deixamos o alerta para as diferenças entre as categorias de café e os tipos de matérias primas diferentes.
Categorias com cafés podres: Tradicional ou Superior, Forte ou Extra Forte.
Categorias sem defeitos graves, podres: Gourmet ou Especial.
Cafés como as LINHAS W seguem critérios de pureza e geram os benefícios constatados nas inúmeras pesquisas e estudos científicos:
-combater o estresse
-evitar a sonolência
-ajudar na digestão
-bom para diabetes
-bom para a pele e rejuvenescimento
-gerar saciez
-poder proteger contra a gripe
-ser mais saudável que tônicos, sodas, energéticos, destilados e refrigerantes
-ótimo para atletas
-benéfico ao coração
-fazer parte de uma alimentação saudável
-não causa problemas cardíacos nem gástricos
-pode prevenir gota, o alcoolismo, alzheimer, obesidade, câncer, depressão e parkinson
Todos esses benefícios à saúde não podem estar em cafés que causam refluxo, enxaqueca, gastrite, úlcera, estão pretos queimados e causam qualquer tipo de mal-estar