A internet e o acesso irrestrito à informação em tempo real mostrou que o café preto no Brasil era completamente diferente dos cafés americanos, europeus e japoneses.
Jovens brasileiros plugados nas diversas plataformas de vídeo e fotos perceberam que existia um problema entre a nossa realidade e o que se passava lá fora.
Ao mesmo tempo que tudo isso acontecia no mundo digital, uma onda de cafeterias alinhadas com café de qualidade ganhou volume após o ano de 2015, permitindo o acesso e consumo desses cafés que pareciam tão distantes da nossa realidade.
Os tais chafés, aos poucos, foram tomando o protagonismo das extrações de pessoas antenadas na atualização que pequenas torrefações bradavam para terem a verdade dita, mas que não ecoava em escala nacional.
A cor marrom, e não mais preta, tirou o apelido de chá para café e transferiu a real característica aos cafés pretos: queimados.
Para muitos consumidores de café amargo a verdade pode ter doído na crença do que era bom, mas com certeza irá evitar prejuízos à saúde, até por que os antigos chafés não causam nenhum tipo de rejeição e nem mal-estar.
É curioso ver como empresas que sempre venderam café preto e amargo como um produto de qualidade terem que se adaptar, triplicarem os valores desses novos produtos e serem marrons.
A internet e a informação trouxeram um novo momento para a história do café no Brasil.
Escolha cafés e marcas que vendem cafés marrons, doces naturalmente e a verdade.
Os chafés são os cafés que fazem bem à sua saúde!